Aos 65 anos, homem conta como foi sua experiência com PropVerdi

Aos 65 anos, homem conta como foi sua experiência com PropVerdi

26 de setembro de 2024 Off Por Supere-se Motivação

Eu nunca fui de reclamar. Cresci num sítio, acordava cedo pra trabalhar na roça, sem tempo de pensar em dor ou cansaço. Aos 65 anos, achava que ainda podia fazer de tudo. Mas foi só a idade chegar, que meu corpo começou a dar sinais de que não era mais o mesmo. As dores começaram de mansinho, primeiro nas costas, depois no joelho, e por fim, em quase todas as articulações. Achei que era só cansaço de quem já viveu muito. Mas a verdade é que aquilo estava me consumindo aos poucos, e eu não queria aceitar.

Meu nome é José Antônio, tenho 65 anos, e passei por um inferno que não desejo a ninguém. Por mais que eu tentasse manter a postura, meu corpo foi me vencendo. Tinha dias que levantar da cama era uma tarefa que eu temia. Sentia como se tivesse envelhecido 20 anos de uma vez só. Subir um degrau se tornou uma batalha, e andar até a mercearia, algo que fazia com gosto, virou um sacrifício. O que mais doía não era só o físico, mas o sentimento de inutilidade. Eu, que sempre fui forte, trabalhador, comecei a depender dos outros.

Minha esposa, dona Cida, sempre foi meu braço direito, mas agora era ela quem segurava minha mão pra andar pela casa. Eu via o cansaço nos olhos dela, embora nunca reclamasse. O pior foi quando meu neto de 5 anos, que eu tanto amava carregar no colo, olhou pra mim e disse: “Vovô, por que você tá sempre sentado?”. Aquilo foi como uma facada no peito. Eu queria brincar com ele, correr, mas a dor me impedia. Fiquei com medo de não conseguir mais aproveitar os momentos com minha família.

Eu tentei de tudo. Passei por médicos, fisioterapeutas, comprei remédios caros, fiz infiltrações dolorosas que prometiam aliviar as dores, mas nada funcionava. Gastei mais de R$ 6.000 em medicamentos, terapias, e cada novo tratamento era uma nova esperança que se despedaçava. Lembro de uma noite em que, depois de mais uma sessão de fisioterapia que não deu resultado, sentei na cama e chorei, coisa que não fazia desde garoto. Eu estava exausto, física e emocionalmente.

Minha esposa, vendo meu desespero, começou a pesquisar por soluções alternativas. Um dia, ela encontrou uma reportagem sobre um produto natural chamado PropVerdi, feito com própolis verde, uma substância que as abelhas produzem a partir de uma planta rara. Eu, teimoso como sempre, não dei bola. “Mais uma dessas promessas milagrosas?”, pensei. Mas dona Cida insistiu. Ela já tinha visto de perto meu sofrimento e não estava pronta para desistir.

Sem grandes expectativas, começamos o tratamento. O primeiro dia foi igual a todos os outros: dor ao levantar, dor ao caminhar. Mas, após uma semana, algo diferente começou a acontecer. As dores que antes me prendiam começaram a dar uma trégua. No décimo dia, levantei da cama sozinho. Um gesto simples, mas que me deu uma sensação de vitória. Aos poucos, fui sentindo o corpo responder. E, pela primeira vez em meses, vi uma luz no fim do túnel.

Duas semanas depois, consegui sair de casa e caminhar até o portão sem precisar de ajuda. Não parecia real. Era como se meu corpo estivesse voltando a ser o de antes. Aos poucos, comecei a retomar minha vida. Voltei a andar, a fazer pequenas tarefas e, o mais importante, consegui pegar meu neto no colo de novo. O sorriso dele naquele momento apagou meses de dor e sofrimento.

Hoje, posso dizer que o PropVerdi me deu uma nova vida. Eu, que pensei que passaria o resto dos meus dias preso à dor, encontrei alívio. Não foi rápido, nem fácil, mas cada pequena melhora foi um passo em direção à liberdade. Hoje, sou um homem de 65 anos que se sente mais jovem do que nunca. Voltei a fazer o que amo, a caminhar, a cuidar da minha horta, a brincar com meus netos.

Se você está lendo isso e sente que não há mais esperança, saiba que há. Eu sou a prova de que a vida não acaba quando as dores começam. O PropVerdi me deu uma segunda chance, e se você está na mesma situação em que estive, eu te digo: não desista. A dor não precisa ser o fim da sua história.

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Abraço!